terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Igreja católica um cancer para humaninda - Monsenhor do Vaticano é acusado também de lavagem de dinheiro


Monsenhor do Vaticano é acusado também de lavagem de dinheiro Scarano já está em prisão domiciliar em processo por evasão de divisas. Entre os 3 presos nesta terça-feira está um padre afastado desde 2013. Da Reuters
O monsenhor Nunzio Scarano em Salerno em foto sem data (Foto: Francesco Pecoraro/AP) O monsenhor Nunzio Scarano, um ex-contador de alto escalão no Vaticano já julgado por evasão de divisas, foi também acusado de lavagem de dinheiro nesta terça-feira (21), disseram autoridades policiais e seu advogado. Scarano se encontra em prisão domiciliar em Salerno, sua cidade natal no sul da Itália, devido ao processo de evasão de divisas que começou em 3 de dezembro. A nova acusação se refere à suposta lavagem de dinheiro por meio das contas do clérigo no Banco do Vaticano, contou o advogado Silverio Sica à Reuters. Scarano está sendo julgado pela acusação de conspirar para enviar cerca de 20 milhões de euros da Suíça para ricos amigos do ramo de estaleiros em Salerno, próximo de Nápoles. A polícia disse que Scarano e duas outras pessoas que receberam mandados de prisão nesta terça-feira são suspeitos de lavagem de dinheiro e falso testemunho. Sica disse que entre os presos está um padre, amigo de Scarano, que foi afastado de seu emprego no Vaticano desde o ano passado. O comunicado da polícia diz que milhões de euros em "falsas doações" feitas por empresas estrangeiras foram movimentadas por meio das contas de Sacarano no Banco do Vaticano, formalmente conhecido como Instituto para Obras de Religião (IOR). Decisão anterior Scarano está detido desde 28 de junho de 2013 suspeito de ter servido de "laranja" para transferências suspeitas procedentes de Mônaco efetuadas através do IOR, o banco do Vaticano. Ele também teve os bens congelados. Scarano, ex-chefe de contabilidade da APSA, agência que administra o patrimônio do Vaticano, escondia "do beneficiário real das operações (realizadas através de contas que ele controlava) e tentava impedir o rastreamento dessas somas em dinheiro", segundo a polícia.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Opotunidades ao Homem

Opotunidades ao Homem

Habacuque 1:5
“Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizo em vossos dias uma obra, que vós não crereis, quando vos for contada. ”











INTRODUÇÃO:

SALVAÇÃO – ATO E PROCESSO
O ato da salvação, sabemos, é uma operação do Espírito Santo, que intervém apontando ao homem o caminho da fonte da vida, que é Jesus - um caminho para a vida eterna. Não se trata de um convencimento de fora para dentro, uma conclusão apenas racional, teológica, filosófica ideológica, enfim, religiosa.
É portanto, uma ação de dentro para fora, um convencimento ao homem realizado pelo Espírito Santo, independente da vontade do homem. É uma ação que se dá de modo inexplicável, um dom, um favor imerecido, uma surpresa, um mistério. É uma ação exclusiva de Jesus através do Espírito Santo sem a intervenção do homem, um mistério da soberania de Deus.
No processo da salvação a fonte tem que ser a mesma que agiu, na qual o homem caminha, bebendo somente dessa fonte apontada pelo Espírito Santo, que é Jesus.

EQUÍVOCOS
No passado, Israel cometeu vários equívocos a ponto de rejeitar o Messias, ou seja a herança, e hoje, a religião com o nome de cristianismo tenta a todo custo substituir a figura e obra do Espírito Santo pela de um “abençoador qualquer” - Um religioso sábido - que pode também dispensar Jesus, ainda que fazendo uso do seu nome, para confundir e enganar a boa fé de muitos.

UMA RESPOSTA DE DEUS AO MUNDO
Quando Deus aponta um novo projeto de salvação, o faz pela graça, já que:
Israel quebrou e abandonou o pacto, preferindo o caminho da apostasia e Ele, o Senhor Deus, seria agora o fiador e garantidor de uma nova aliança, através do Espírito Santo, que modificaria toda a relação de Deus com o homem e vice-versa, estabelecendo uma história íntima e pessoal com o homem por meio do Espírito Santo, fiador da nova aliança em Jesus, através do sangue do seu sacrifício na cruz do calvário, um novo testamento, um novo pacto.

O ENTENDIMENTO HUMANO E SUAS FALHAS
O entendimento do homem em todos os tempos sempre foi de que “Deus precisa e depende do homem”, uma idéia que permeou toda a história da igreja, uma concepção equivocada do cristianismo, sabendo na verdade que Deus opera na vida do homem, e o desejo de Deus foi esse, de conviver com o homem, uma iniciativa da parte de Deus. O projeto é Dele, e o seu objetivo é operar dessa forma, embora o homem, ao receber uma bênção, costuma mudar o rumo daquilo que Deus colocou na sua mão e tenta modificá-lo, e adaptar ao seu jeito um projeto que é de Deus.
Na verdade, as multidões nunca irão impressionar a Deus, que jamais necessitou de qualquer tipo de solidariedade ainda que, de autoridades, sejam elas do tipo que for, para realizar a sua Obra, dispensando qualquer poder ou força, por maior que seja, e que tente se organizar para ajudá-lo. Os homens, alguns, pensam e pregam que Deus está precisando deles, e outros lêem e comentam a Bíblia, achando até que Deus se equivocou em coisinhas e para muitos, foi tudo errado, pelo que, Deus deveria se sentar nos bancos com certos “teólogos” para discutir certos assuntos, porque, na verdade, algumas falhas precisam ser consertadas para quando Ele fizer outro mundo, até melhorar certas coisas.
Deus não está dependendo de reuniões especiais de concílios para defendê-lo, tão pouco de grupos que se solidarizam com Ele, o que não faz qualquer diferença. O projeto de Deus já está pronto, está completo, e a questão na verdade, está em quem deseja participar do projeto e prosseguir nele: Uns entram e lutam para viver no projeto; outros entendem e param; outros não entram, até porque não entendem, ou não querem entender, e ficam por aí filosofando e atrapalhando quem busca entender.
O que Deus fez para o homem, foi colocar diante dele oportunidades que podem ser aproveitadas ou não. E o número dos que aproveitam parece pequeno até aqui.

O TEMPO DE JESUS
Para iniciar seu ministério, Jesus chamou doze homens: um era traidor; outro não parecia muito equilibrado emocionalmente, precipitado, afoito e problemático, já que em toda confusão lá estava Pedro, lembrando o momento que Pedro partiu com uma espada que cortou a orelha, porque o guarda tirou o pescoço fora; lembrando ainda quando Pedro estava na praia nú, após a ressurreição de Jesus, isso para mostrar apenas o que é o homem. Deus escolheu e chamou pescadores, homens indoutos, sem nenhuma experiência de oratória e conhecimento teológico, pessoas culturalmente despreparadas, que viviam da pesca, para dar início à igreja apostólica. A igreja nascente deveria contar com pessoas que estivessem totalmente à disposição do Espírito Santo, dispensando os escribas, os fariseus, religiosos com experiência de quase 4.000 anos, também profundos conhecedores de Bíblia, do Velho Testamento, sem dúvida, teólogos, doutores e mestres.

1º - A IGREJA APOSTÓLICA – O PENTECOSTES
O Espírito Santo, no Pentecostes, foi derramado para poder mudar a relação do homem com Deus, já que sem o Espírito Santo o sacrifício de Jesus não teria valor, como não valeu mesmo para Israel. O Espírito Santo agiu na palavra pregada por Pedro no Pentecostes, que foi a mensagem de Jesus ressuscitado, estava vivo.
Logo, o Espírito Santo confirmaria em muitos corações que Jesus está vivo, na experiência de salvação. Não era simplesmente um ato de convencimento técnico, verbal, teológico, teórico, histórico ou retórico, mas havia uma evidência a ser confirmada, através do fenômeno ocorrido no cenáculo com sinais evidentes, confirmando a experiência de que Jesus está vivo, uma experiência pessoal, intransferível. “Os sinais seguirão aos que crêem Nele”, sinais que confirmariam a sua ressurreição, a aliança, a firme promessa de que estaria conosco até a consumação dos séculos, experiência vivida e pregada por Paulo no encontro no caminho de Damasco.
No caso de Emaús, para alguns discípulos, Jesus estava morto e tinha ficado na cova. O que Jesus falara com eles antes da crucificação e no caminho de Emaús, após três dias, já não dava para lembrar mais. Eles nem reconheceram a Jesus e na conversa, descreveram um Jesus religioso, bonzinho, amoroso, amigo, filho de Deus, mas estava morto. Esqueceram das profecias do Velho Testamento de tempos passados. A cabeça dos discípulos estava vazia, e a mente fechada, e no caminho alegavam verdades, que Jesus era bom, que havia curado cego, ressuscitado morto; que tinha feito a multiplicação dos pães, tudo na memória “com olhos vendados”. Quando Jesus fez como quem ia para mais adiante, os discípulos gostaram da conversa, e convidaram Jesus a entrar com eles na aldeia de Emaús.
Maria também foi ao sepulcro e estava conversando com o jardineiro, indagava onde puseram o corpo de Jesus, confundindo Jesus com o jardineiro. A religião é assim, confunde salvação com Maria, coisa que ninguém entende. Só quando Jesus citou o seu nome, “Maria”, ela entendeu com quem falava. A religião é assim: Descreve curas, sinais, fala bem e elogia Jesus, mas se confunde, porque não tem a experiência da revelação.
Jesus é uma revelação do Espírito Santo. Jesus em Emaús havia entrado na casa deles, que ainda não tinham reconhecido que era Jesus, e só o reconheceram quando Ele deu graças e partiu o pão na hora de cear. Jesus alí se revelou no partir do pão. Pão partido (morte), mas dentro do pão estava a vida. Ele se revela como a vida, na ressurreição (morte e ressurreição).
A primeira experiência do Pentecostes foi no discurso de Pedro, quando 3.000 vidas se converteram. Agora todos vão se converter, imaginaram alguns e logo mais 5.000 se convertem com a experiência do coxo da Porta Formosa (a cura do coxo).
Após a ressurreição, Jesus, não teve nenhuma preocupação de se apresentar ao mundo como ressurreto, porque ele queria que esta tarefa fosse realizada pelo Espírito Santo. O período apostólico, descrito em Atos, logo passou, com tribulações, prisões e morte de alguns, inclusive dos apóstolos.
A partir do Pentecostes todo convencimento de que Jesus estaria vivo, o Messias que podia salvar, só deveria ser feito pelo Espírito Santo.
Sem a ação misteriosa do Espírito Santo, a obra do homem cairia por terra. Talvez nem valor para essa vida.
Os apóstolos haviam terminado o seu trabalho, já dito anteriormente. Haviam passado para glória juntamente com a igreja perseguida (Esmirna).
Após o envio de Jesus, a descida do Espírito Santo veio estabelecer a Igreja, agora através do Pentecostes, passando a época da Igreja Apostólica que foi a responsável para estabelcer todo ensino e orientar a Igreja na sua caminhada até os nossos dias.

2º - O IMPÉRIO ROMANO - 312
Deus entrega, ou empresta, o projeto ao governo mundial da época, o Império Romano, que teria condições de levar a mensagem do cristianismo para todas as partes. Constantino teve um sonho e, misturado com política, decidiu que o mundo romano de agora em diante seria cristão. Resultado: trouxe uma massa infectada de paganismo para dentro do cristianismo. Tudo agora à disposição do homem para tocar o projeto: Jesus – Espírito Santo – Palavra.
O governo e o domínio humano, ambos falharam. Tinham tudo para prosseguir. No ano 312 Constantino promulga o Edito de Milão - igreja e Império Romano seriam a mesma coisa, Roma dos cristãos e logo cristianismo romano, o período profético de Pérgamo, (casamento pervertido) lembrando que o primeiro período histórico e profético da igreja foi Éfeso, quando a igreja saiu para a sua missão apostólica após o Pentecostes. O segundo período foi de Esmirna, com o atroz sofrimento da igreja e o terceiro foi o de Pérgamo, quando da união da igreja com o Estado, um casamento pervertido. Constantino introduziu o culto pagão no cristianismo, promovendo cultos aos apóstolos, santos, mártires, Maria, e dogmas e todo tipo de idolatria. Pergunta-se: O cristianismo, a partir desse monte de inovações, e com tanto poder temporal, foi fiel ao Senhor? Não! Foi degenerando até no período medieval, que consolidou toda apostasia da Igreja infiel.

3º - CRISTIANISMO ROMANO – (RELIGIÃO) - TERMINOU NA GRANDE APOSTASIA
O período medieval durou aproximadamente 1.000 anos, a partir da queda e divisão do Império Romano no ano de 470, aproximadamente. A igreja estava unida ao Império Romano. Os bárbaros atacaram e destruíram o Império Romano, e foram embora. A igreja, que já tinha uma enorme influência política dentro do Império Romano, passou agora a ter mais ainda, porque o império antes nomeava e depunha reis, e agora a igreja passava a se fortalecer nos feudos (IX a XIII) de tal forma que nenhum governo feudal recebia o cetro se não fosse com a chancela da igreja. A igreja dava sua opinião sobre cada escolha. A afirmação era que todo reino era de Deus e só quem fosse seu representante, indicado pelo deus da igreja poderia assumir o trono, acontecimentos que foram confirmados por artistas da época em cenas de pinturas e esculturas, que registravam a presença dos representantes da igreja em toda sagração dos reis. Quando caiu o Império Romano a igreja, como sucessora política, passa a ser o centro de tudo, concentrando em suas mãos todo poder temporal, dando início ao período medieval, que fortalecia os feudos ligados a ela. Se um feudo se levantasse contra a igreja, dois outros feudos se uniam e derrubavam o governo revoltado. Um domínio de aproximadamente 1.000 anos. A Bíblia ficou escondida e esquecida nesse período, e o compromisso com a palavra foi de todo abandonado, dando lugar a filósofos, pensadores, teólogos e religiosos que ditavam a doutrina da igreja sem a Bíblia, concentrados também nas universidades
“Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai vende tudo quanto tem e compra aquele campo.” Mt 13.44.
A doutrina se confundia com filosofia e havia uma mistura teológica, um desvio total da grande mensagem pela qual a igreja primitiva havia sofrido e morrido (Esmirna). Jesus havia ressuscitado dos mortos e a mensagem da ressurreição passou a ser feita por atos litúrgicos, na missa, ficando toda a doutrina da Igreja Primitiva posta de lado, contrariando a doutrina exposta na carta aos Efésios, escrita por Paulo, também na discussão do Concílio de Jerusalém, no capítulo 15 de Atos dos Apóstolos, doutrinando que a salvação não era pelas obras e sim pela graça.
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Ef 2:8-9.
A igreja romana dogmatizava e reforçava seus conceitos idólatras com a filosofia de Tomás de Aquino, considerado o grande filósofo da igreja, que além de negar a mensagem da graça do Novo Nascimento, introduziu o dogma da transubstanciação (afirmando que Jesus está na hóstia, corpo e sangue), um ensino platônico (de um filósofo do século IV a.C) enquanto que destruía de uma vez o ensino de Agostinho, do século V, decorrente da filosofia de Aristóteles, passando o cristianismo a se envolver com tudo, levando a concluir que: filosofia dispensa a operação do Espírito Santo. Se existe o governo de Constantino, e do Império (agora igreja romana e dos Papas) para que o Espírito Santo? Se a conversão oferecia cargos no governo de Roma, podia-se também dispensar o Espírito Santo. A igreja estava completa, rica de: pensadores, filósofos, teólogos, poder temporal, político, econômico e etc. Com tantos pensadores e santos, quem iria ouvir a voz do Espírito Santo?
O Espírito Santo agia numa minoria de fiéis, como em todas as épocas, no caso os albigenses, os pré-reformadores, John Huss, Savonarola, Jerônimo, mortos em fogueiras e cruzes, porque discordavam dos atos praticados pela igreja, com seus dogmas, e culto a Maria como mediadora entre Deus e os homens. Os fiéis eram levados ao martírio com os piores tipos castigo público e morte juntamente com todos aqueles homens da ciência que se rebelavam contra os ensinos errados e praticados pela igreja de Roma.
As universidades de Florença, Salamanca, Lérida e outras preparavam religiosos para que assumissem o futuro governo mundial, do milênio, uma idéia agostiniana, admitindo nas entrelinhas a possibilidade do reino ser aqui na terra, feito pelos homens, pela igreja, pelos cristãos daquela época. Se Agostinho teve uma experiência com Deus, não se pode afirmar, embora tenha colocado no papel, algo até compatível, porém seus comentários mostram claramente que ele não era, de todo, um homem iluminado pelo Espírito Santo. Pior do que ele foi o filósofo que a igreja adotou e recomendou, imitou Tomás de Aquino, que pregava salvação pelas obras, um preparo antecipado para as indulgências, dinheiro usado para construir a basílica de São Pedro, sede do grande governo de Roma. “À medida que as moedas tinirem no fundo do cofre, os vossos pecados estão sendo perdoados”. (pregava Tetzel).
No Império Romano, a religião ou o cristianismo romano não havia prosperado como obra de Deus.
Um parêntese: (A nossa preocupação hoje, quando falamos da questão do dinheiro, quando vemos uma pessoa vendendo coisas “abençoadas”, lenço, pedra, óleo e outros voltados para o lado material, com o abandono da graça, com o pensamento de: “Faze por onde que eu farei por ti”, é muito triste. Idéias que só servem ao interesse do homem. Dizemos que isso não tem valor nenhum, já que Tetzel também pregava as indulgências, um papel assinado pelo Papa, vendido para quem desejasse o perdão por prática de qualquer crime, ou pecado, ou seja: indultado ou absolvido. Dizia Tetzel: “à medida que as moedas tinirem no cofre, os vossos pecados estão sendo perdoados”.)
Esse tipo de coisa que já foi pregado também aqui no Brasil para quem participasse de um evento promovido pela igreja em 2007.

4º - O TEMPO
“E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu” Ap:21.
A igreja de Roma, apesar de fortalecida políticamente pela queda do Império Romano, já se encontrava, espiritualmente, corrompida pelo abandono da doutrina bíblica apostólica, com a exclusão da Bíblia, quando termina seu domínio mundial no ano de 1.530 aproximadamente, e confirma o tempo de oportunidade perdido, que lhe foi dado, período de 1.000 anos com o nome de cristianismo que desprezou a ação do Espírito Santo.

5º - UM HOMEM – 1530
“Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai vende tudo quanto tem e compra aquele campo.” Mt 13.44.
Recordando, no período de Constantino e depois da queda do Império Romano, a igreja esconde a Bíblia “no campo dos seus interesses”, para ser descoberta por um homem na parábola profética do reino “ um tesouro escondido no campo”. Deus levantou um homem, Lutero, para mostrar que ele não precisa de gente. Trigo não se mistura com joio. Deus sabe o que é trigo, ele não se ilude com gente, e quem pensa que Deus está iludido com o homem, está enganadíssimo. O que pensava Lutero? Como professor de teologia, professor de Bíblia e conhecedor de filosofia e música, tinha certa cultura e era uma pessoa respeitada no feudo do qual fazia parte, como pároco da cidade de Wittemberg, um dos maiores e mais importantes da época.

A OPERAÇÃO VISÍVEL DO ESPÍRITO SANTO – 1530 – UMA BASTA À TEORIZAÇÃO DA FÉ
Os feudos variavam de tamanho, de riqueza, de posição política até diante da própria igreja. Lutero afirmava que a salvação não é pelas obras, porque se tratava de uma doutrina do Velho Testamento; a mediação entre Deus e os homens não é através de santos nem de Maria, é através de Jesus. Colocando todo o ensino da Igreja Primitiva frente a frente com a Palavra de Deus para desautorizar o ensino dogmático baseado em filosofia e teologia da igreja romana.
Hoje somos criticados, não porque somos da Igreja Maranata, mas por causa da revelação, dos dons espirituais; porque cremos na vida eterna; porque sabemos que o governo é do Espírito Santo e não do homem; porque lutamos contra o pecado; nem porque somos evangélicos, mas porque cremos num Deus vivo que se revela, na Palavra revelada, colocando em segundo plano a razão, as confabulações, a filosofia que entra fácil nas mentes, até algumas inteligentes. O homem fala que Deus existe porque acha que Deus está na flor, na abelha, nos pássaros - panteístas. O Deus que pregamos opera na vida interior de cada um de nós, através do Espírito Santo, tratando-se de uma experiência pessoal. Um mistério, algo inexplicável pela razão.
Alguns pensam que vestindo um uniforme de santo, com uma pizza na cabeça, pode ser representante de Deus, como se Deus precisasse de um uniforme tão feio para ser Deus, pelo menos eu, acho que não serviria para ser meu Deus.
Depois da Bíblia traduzida por Lutero, que não queria sair da igreja, queria apenas reformá-la, e os pós-reformadores repensaram a nova igreja com doutrinas fundamentais como da salvação, trindade, sacramentos, batismo e outras, a idolatria foi retirada. A grande dogmatização veio da Inglaterra, por ter sofrido menos influência da igreja de Roma, já que não interessava aos ingleses uma ligação muito estreita com Roma, porque eles teriam que tirar o dinheiro e mandar para fora e não estavam interessados nisso. O protestantismo se consolidou na igreja anglicana. Época que eles não eram chamados de evangélicos, mas sim protestantes, porque protestavam contra o cristianismo da igreja de Roma. O calvinismo foi a doutrina mais aceita, estabelecida como centro de reflexão do cristianismo após a reforma protestante e foi também acolhida pelas universidades da Europa, inglesas da época, especialmente: Cambridge e Oxford.
No Renascimento, após a reforma do século XVI já existiam a bússola, o papel, a pólvora, as grandes descobertas. A Inglaterra tinha núcleos teológicos tanto em Oxford como em Cambridge, já citadas, preocupadas com a teologia desde o período medieval, antes misturada com a filosofia que impulsionava a igreja, desprezando o Espírito Santo. Sendo a Inglaterra protestante, a doutrina era discutida nas duas grandes universidades, chamadas anglicanas, e dali para outras grandes universidades na Europa e também para as universidades americanas, e outros centros de cultura teológica estabelecidos ali. A massa cultural, não alterava absolutamente em nada o propósito de Deus e nada alterava o comportamento do homem daquela época.

6º - GUERRAS - PROTESTANTISMO
Os pós-reformadores tiveram que pegar em armas. Calvino também, porque se disputavam tronos, feudos, interesses feudais, alguns a favor da igreja, outros contra, tudo no interesse político e religioso. Os governos de reis protestantes e outros que eram católicos, de repente, buscavam o apoio do Papa e entravam em batalhas sangrentas. O cristianismo, da doutrina calvinista, necessária e estática pregava: salvo uma vez, salvo para sempre, salvação não se perde mais. “Quem crê está salvo”. Uma vez creu, está salvo para sempre, como se alguém estivesse no mar, morrendo, recebe um salva-vidas, não sabe nadar, mas colocou a mão no salva-vidas e diz: estou salvo, e já pode largar o salva-vidas. Essa doutrina de “uma vez salvo, salvo para sempre” não existe, e o calvinismo entrou em todos os períodos das igrejas protestantes, algumas hoje chamadas tradicionais, conduzindo um perigo teológico imenso, um abismo espiritual, na época pouco discutido e logo aceito.
A Palavra mostra com clareza que a salvação é um dom de Deus, e o homem gerencia essa salvação. Se não gerencia: perde, e se perdeu não foi porque Deus tirou, foi porque quis e entrou no que se chama livre arbítrio, um direito que o homem tem de aceitar ou rejeitar o propósito ou a bênção de Deus. Deus elege o homem (1º Pe 1:2), no ventre materno ou o predestina no ventre materno e em determinada época o chama, tornando consciente esse chamado, que poderá ser aceito ou não, cuja rejeição não é de Deus, e sim do homem. A Bíblia diz que muitos são chamados, poucos escolhidos. Os escolhidos são os fiéis.
Das muitas parábolas pronunciadas por Jesus, destacamos especialmente a das virgens - descrito no capítulo vinte e cinco do livro de Mateus - Cinco eram prudentes e cinco loucas. Todas eram virgens, todas foram convidadas, todas tinham a mesma roupa e o mesmo direito. Quem estava do lado de fora não estava na festa e, não foi chamado, cinco ficaram fora, juntas com os que não foram chamados.
A doutrina de “uma vez salvo, salvo para sempre” só tem trazido desvios, abrindo caminho para o pecado consciente dos que um dia creram. Outras doutrinas, que afirmam que só é batizado com o Espírito Santo quem fala em línguas estranhas, tem sido motivo para generalização do dom, contrariando o fato de que temos irmãos batizados com o Espírito Santo que nunca falaram em línguas, e que são usados na interpretação de línguas estranhas, com visões, revelações. A doutrina não pode ser dogmatizada sem revelação e na medida em que o homem começa a querer explicar o inexplicável, como quando tenta explicar a fé, há um grande prejuízo. A fé é um dom de Deus. É Jesus vivo na sua vida. Jesus é a fé.
Voltando, imagine o dom de línguas sem sabedoria, sem discernimento, sem fé, sem a interpretação? O dom é dado a cada um segundo a vontade de Deus, para o que for útil.
Os protestantes tinham a doutrina que emergiu da reforma religiosa, e o calvinismo se tornou a doutrina fundamental. A partir dali, reuniões, concílios e dogmatização com o protestantismo estabelecendo a sua confissão de fé, em Westminster.
Quando olhamos para trás, vemos alguns erros, naturais da época, e não foi o Espírito Santo quem errou, foi o homem que entrou na história da igreja para desviar o sentido daquilo que o Espírito Santo sempre quis realizar, algumas com falhas doutrinárias até perdoáveis.

7º - DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO
“Outrossim, o Reino dos céus é semelhante ao homem negociante que busca boas pérolas.” Mt 13:45
Nos séculos XVII e XVIII, a doutrina vem mais uma vez misturada com filosofia e teologia. Não é que não existiam servos de Deus fiéis, mas nesses dois séculos surgem pensadores, e teólogos da pós-reforma, alguns existencialistas, outros deistas, terminando mais um período da história dominada pelo pensamento filosófico chamado Iluminista. As grandes universidades estavam esperando a ocorrência dos fatos, porque eram os centros de reflexão de todo tipo de cultura e tudo que se lia e se falava na época passava pela Universidade. O mundo começava a ver algo totalmente novo, como a revolução industrial, o livre comércio, as artes e letras, um desenvolvimento ajudado pela reforma. A filosofia formulada por Tomás de Aquino era a mesma que colocou a Bíblia no meio de razões teológicas e se mantinha intacta em seus enganos para a igreja de Roma. O Protestantismo, também dogmatizado e estático em sua doutrina, nesse tempo torna conhecimento do derramamento do Espírito Santo. Um grande avivamento vivido no século XVII e XVIII, e uma operação que não dependeu do homem. Wesley sai do período Iluminista, cheio de ilusões e reflexões teológicas, e é atingido pela bênção do Espírito Santo. O Espírito Santo foi derramado porque, de novo, Deus não podia depender mais do homem, que já não tinha mais como mudar o rumo de sua própria história religiosa.
Na seqüência da reforma, veio a dogmatização do cristianismo, através do protestantismo, tendo o Iluminismo se tornado uma barreira onde se uniram todas as correntes contrárias, psicopatológicas, filosóficas, patologia espiritual misturada com teologia e filosofia da religião tentando deter a bênção do Espírito Santo.
Pessoas atingidas pela bênção pregavam e testemunhavam em praça pública e milhares de pessoas se ajoelhavam no meio da rua, chorando, convertidos, confessando os seus pecados, uma demonstração espontânea como resultado do derramamento do Espírito Santo. Até então, nada havia mudado no sentimento do povo; exceto a consciência dos erros do romanismo e uma pós-reforma com poucas evidências do Espírito Santo, quando Deus intervém derramando o Espírito Santo totalmente independente do homem, numa grande proclamação: Jesus está vivo! A pérola da parábola foi achada no tesouro. O Senhor Jesus operava nesse período (1742), quando Wesley, foi batizado com o Espírito Santo e pelas suas ligações com a teologia do passado ele foi abordado e contestado nas Universidades como sendo um fanático, juntamente com outros que experimentavam da mesma bênção.
Os filósofos e teólogos agrediam Wesley e o grande movimento do Espírito Santo de forma cruel, escrevendo livros com deboches de todo tipo, críticas semelhantes às que experimentamos no início da Obra. “Estão malucos!” “Sobem nas paredes, caem no chão, babando, complexados”, “bíblicamente, teologicamente, isso não está certo”, diziam outros; isso só aconteceu no Pentecoste, “Deus não é Deus de confusão”, mas a confusão estava com eles nas suas disputas intelectuais e teológicas, com a exclusão da operação do Espírito Santo.
Finney, Moody e outros viveram na América, os efeitos posteriores da bênção e outros nos grandes avivamentos da Escócia, País de Gales, Inglaterra e o mundo inteiro viu os albores de uma nova operação, mostrando que Deus mais uma vez não precisa, nem depende do homem. O pior agora iria despontar dentro das escolas teológicas do modernismo, que produziram o pior que se podia imaginar, alguns chamados teólogos modernos, que até em 1944, Barth, Altzer, Bultman, antes Kierhgard, alguns fazendo uso do fumo e do vinho para cada idéia teológica. A luta dos teólogos e pensadores contra o avivamento foram resultado das correntes teológicas que se levantaram na época, encontradas até hoje nos Estados Unidos, mestres que se esmeram em mostrar o deus da razão para anular o Deus da revelação pelo Espírito Santo, hoje voltados para pensamentos filosóficos do relativismo.
A razão opera livre numa mente teológica. “Deus é bom pai”, estas e outras expressões como: “Não há outro Deus acima, a ciência não é contra Deus”, “Deus não é homem”, usadas para Deus ficar entusiasmado com o homem, enganar e impressionar os fracos e sem discernimento. No Século XIX, com a pregação do evangelho, depois dos grandes avivalistas, até como resultado de tudo que aconteceu nos séculos XVII, XVIII e XIX, evangelizações em estádios em muitos países, firmados num tradicionalismo sem rumo que parou no tempo e na missão da verdadeira evangelização sem a assistência total do Espírito Santo, deixando um exemplo negativo até para grupos que emergiriam hoje no Leste Europeu, após a queda do regime comunista, que tristemente tentam imitar tais movimentos de massa sem resultado.
No Brasil, em Belém do Pará, dois missionários, um deles Daniel Berg, alimentando-se de mangas que caiam de árvores das ruas e praças, ajudados nas casas com alimentos doados, falando em inglês de porta em porta, oferecendo Bíblias em português, traziam uma mensagem logo rejeitada pela Igreja Batista tradicional e como resultado um grupo de 12 pessoas se une para formar a Igreja Internacional da Fé, que aceitava e pregava o batismo com o Espírito Santo.
Em 1912 o primeiro batismo com o Espírito Santo ocorreu numa Igreja Batista que acompanhava uma linha tradicional já existente, logo excluídos, renovando a doutrina do batismo com o Espírito Santo em igrejas da Assembléia de Deus que logo se espalharam pelo Brasil.

8º - REVELAÇÃO E CORPO
Cinqüenta anos mais tarde Deus mostrou pelo Seu Espírito algo novo, que não seria uma obra de homens, mas que, para ser valorizada deveria excluir certos erros do passado, quando em 1968 foi aberto um novo espaço para um povo. Não seria mais uma religião. Um povo comprometido com o momento profético, que estivesse disposto, mesmo na sua limitação, a ouvir e obedecer à voz do Senhor.
E agora, depois de quarenta anos de aprendizado, com a responsabilidade de lembrar esse fato a outros, hoje, especialmente, aos nossos jovens que têm se deparado com grandes problemas e desafios da vida, no mundo, dentro e fora até das Universidades, cuja carga cultural, religiosa e ideológica tem sido, por vezes, uma agressão para impedir ou anular a Obra do Espírito. A experiência alcançada por muitos é que a Obra precisa ser preservada, já que estamos vivendo um momento especial na economia de Deus e não há mais tempo para esperar.
O fogo veio, o Espírito Santo foi derramado nos séculos XVII e XVIII, mas faltou corpo e revelação naquele período do Grande Avivamento, e parece que o mesmo fenômeno ocorre nas igrejas evangélicas e pentecostais, já que não há uma valorização do que o Espírito Santo está realizando em nossos dias, uma Obra que, se contada, ninguém crerá (Hb 1:5).
Revelação e corpo, no derramamento do Espírito Santo, são fundamentais para hoje, porque no passado houve o derramamento do Espírito Santo, mas não havia uma consciência real de corpo, já que a dispersão era grande e também não havia um conhecimento mais apurado do passado que mostrasse a situação com a clareza que vemos hoje. A operação do Espírito Santo não cessou, e os desvios de alguns do projeto não irá alterar o crescimento da Obra, nem impedi-la.
A Igreja está chegando ao seu período final e o derramamento do Espírito Santo para nós é uma realidade que tem nos levado a compreender melhor o sentido de corpo, e de revelação bem ainda, Palavra revelada que alimenta a alma cuja letra, sabemos, alimenta a razão que não pode ser desprezada, antes, amada e vivida.
Temos um nome: Igreja Cristã Maranata, nome relacionado com a vinda do Senhor Jesus, cujos sinais apontam para o momento profético que estamos vivendo. Temos também o compromisso de anunciar que o Senhor Jesus vem; que Jesus está às portas; e precisamos aprender, como vamos apresentar ao mundo os fatos e fenômenos que estão diante de nós, sejam eles sociais, políticos, econômicos, físicos, geofísicos, culturais e religiosos, mas principalmente apresentar a revelação que é o conhecimento de Jesus como o noivo que virá buscar a Igreja, sua noiva, que está sendo preparada pelo Espírito Santo, uma noiva que a cada dia, precisa conhecer melhor o noivo, seu projeto e se aprontar para a partida com Ele.
Por que corpo? No corpo, duas coisas são fundamentais: obediência e disciplina, cuja organização e integração são perfeitas, um laboratório perfeito capaz de elaborar e produzir vida. A Igreja é também corpo de Cristo, quando vista como sendo esse organismo perfeito onde não poderá faltar obediência e disciplina, um corpo que não se alimenta simplesmente de razão e filosofia, mas da revelação, já que vive um momento especial e sabe de antemão: Deus não precisa de homem. E mais: precisamos Dele, não apenas como membros isoladamente, mas como Corpo, Igreja, Corpo de Cristo, uma ênfase necessária para o momento profético que vivemos.
Na oração sacerdotal Jesus não ora pelos discípulos que estavam ali, mas a oração é por todos aqueles que haveriam de crer em Seu nome.
A operação principal do Espírito Santo neste momento está voltada para o preparo da noiva, que é a Igreja como corpo que se unirá definitivamente ao noivo, que é o cabeça no encontro glorioso nas nuvens. O Espírito Santo cumprirá essa missão e subirá com a Igreja.

Jo 17:11
“E eu já não estou mais no mundo, mas ele estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.”
Existe filosofia no Islamismo, no Budismo, no Cristianismo, porém no Evangelho é essencial a operação do Espírito Santo.
“Eu neles (Jesus em nós) e tu em mim”, tudo através do Espírito Santo, para que sejam perfeitos em unidade.
Deus não precisa do homem e o resultado é esse: Há um corpo disperso vivendo de movimento, que poderá terminar em: Misticismo, superstição, pedra do rio Jordão, lenço, abençoado, santo óleo da unção, rosa ungida, pastora unida com idolatria, dinheiro, púlpito como balcão de negócios.
Não queremos acusar ninguém. Não somos melhores que ninguém. Não devemos atrapalhar aqueles que fazem o que não estamos fazendo, porém não podemos abdicar nem desprezar o chamado do Senhor para um trabalho especial que está ainda para ser concluído. Também não queremos mudar a verdade e hoje, mais do que nunca, precisamos cuidar da nossa casa, dos nossos, para que não venhamos a falhar no compromisso que temos com a Obra do Espírito Santo, a Obra em nossos dias.

1ª VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO

1ª VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO
(45 a 48 d.C.)



A) INTRODUÇÃO

TEXTO BÁSICO- Atos 13 e 14

PAULO
• Nasceu em Tarso (Ásia Menor - Cilícia). Atualmente Sul da Turquia.

• Seu pai era Judeu, mas tinha a cidadania romana a qual Paulo recebeu por nascimento.

• Assim era Judeu, da tribo de Benjamim*,e Fariseu zeloso *(Rom. 11:1)

SAULO - Nome judeu (hebraico)
PAULO - Nome romano

• Passou a usar o nome romano = Paulo = o qual o identificava como apóstolo dos gentios. Tendo um nome ronamo se aproximaria mais facilmente daqueles que iria evangelizar (gentios).

• Foi criado em Tarso e aos 13 anos foi levado para Jerusalém para ser educado na escola do Rabino Gamaliel.

• Sua profissão = fabricante de tendas, a mesma de seu pai. Atos 18:2-3 (quando encontra com Áquila e Priscila em Corinto relata que tinham o mesmo ofício - fazer tendas).

ATOS 7:58

• 1º contato com Paulo = apedrejamento de Estevão

• Teve uma experiência com o Senhor Jesus no caminho de Damasco, quando ia para perseguir os cristãos da igreja Primitiva. Uma grande luz do céu o cercou e caindo em terra ouviu uma voz: Saulo, Saulo por que me persegues. E o Senhor disse a ele: Eu sou Jesus a quem tu persegues. Ficou cego por 3 dias. Após isto encontrou Ananias em Damasco e Paulo teve ali outra experiência, após a imposição de mãos as escamas caíram dos seus olhos e passou a ver. Foi também ali batizado (Atos 9:1-19).

MAPA NÚMERO 1

O Senhor mostrou que havia uma ligação entre o chamado de Moisés e a vida de Paulo.

Podemos ver que:

MOISÉS

- Judeu
- Educado no palácio de Faraó, em toda cultura e conhecimento do Egito.
- Foi criado para ser cidadão egípcio, neto de Faraó
- Para ser perseguidor do povo hebreu, que era escravo ali no Egito. Mas o grande poder de Deus e o seu insondável amor transformou todo este conhecimento e cultura e direcionou para o bem do seu povo. E com sabedoria Moisés atendendo a voz do Senhor, foi usado para retirar o povo da escravidão do Egito e levá-los para Canaã.

ASSIM TAMBÉM

PAULO
- Judeu
- Mas cidadão romano
- Fariseu zeloso
- Preparado na escola de Gamaliel
- Disposto a perseguir os cristãos
- Teve todo seu intento mudado e sua sabedoria nas letras e cultura também
- Sendo tudo isto direcionado pelo Senhor, sendo usado para trazer a palavra de vida
- A libertação aos gentios e também aos judeus. Pois foi criado para defender a sua religião.

E ASSIM O SENHOR QUER FAZER COM CADA UM DE NÓS que se dispõe a ser usado como instrumento na sua obra. O Senhor direciona todas nossas boas capacidades, nossas boas características próprias, para o benefício da sua obra. Basta nos dispormos.

PAULO SE DISPÔS, MOISÉS SE DISPÔS, E NÓS QUAL A NOSSA POSIÇÃO?

Depois de Jerusalém, Antioquia (da Síria) era a cidade mais ligada aos inícios do Cristianismo. Havia lá uma Sinagoga Judaica. Após a morte de Estevão muitos cristãos foram para Antioquia e alguns discípulos também. Havia em Antioquia grande número de judeus. Os discípulos pregaram aos judeus ali. E após numerosas conversões de gregos pagãos inclusive, Barnabé foi enviado de Jerusalém para Antioquia. O qual foi até Tarso e trouxe Paulo e ficaram ali mais de um ano. FOI FUNDADA ALI A 1ª IGREJA CRISTÃ GENTIA, E FOI O BERÇO DAS MISSÕES CRISTÃS AO ESTRANGEIRO.

O TEXTO LIDO FALA DA 1ª VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO

1ª VIAGEM

DESTINO - CHIPRE - indo Ásia Menor à dentro.
PARTIDA - Foram enviados pela IGREJA DE ANTIOQUIA (SÍRIA) por revelação do Senhor.

(Atos 13:2) E servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.

DESPEDIDOS - “Jejuando e orando e impondo sobre eles as mãos”. (Atos 13:3).

1º PONTO - A DESTACAR

A) PARA PARTIMOS PARA A REALIZAÇÃO DE UMA OBRA NECESSITAMOS

• ESTAR NO CORPO - servindo ao Senhor, jejuando, orando e aguardando a orientação do Senhor.

• SER CHAMADO POR REVELAÇÃO

• ATENDER AO CHAMADO

• ESTAR LIGADOS AO CORPO através do jejum, da oração da igreja, e da imposição das mãos.

B) QUEM ESTAVA FAZENDO A OBRA?

• Irmãos que foram: Paulo e Barnabé

• A igreja, através do jejum e da oração

Não é um mais importante que o outro. Havia uma dependência mútua entre os apóstolos e a igreja. É o corpo com suas partes funcionando (trabalhando).

TRAJETO DA VIAGEM
MAPA NÚMERO 2

ANTIOQUIA SELEUCIA Ilha de Chipre (25 km de Antioquia - porto de Antioquia)

(Atos 13:4)

• Salamina - pregam na sinagoga dos judeus.

• Atravessam a ilha e chegam a PAFOS (Capital de Chipre) Atos 13:6-7.

Encontram Elimas (ou Barjesus) - judeu, mágico e falso profeta que operava sinais através de sua mágica.

Morava ali Sérgio Paulo - pró-consul, varão prudente e Elimas estava com ele.

O pró-consul chama a Barnabé e Paulo para ouvir a palavra de Deus (Atos 13:7).

Mas Elimas resistia-lhes procurando apartar a fé do pró-consul. (Atos 13:8).

Diante desta situação, Paulo, cheio do Espírito Santo, discerne e repreende o inimigo e na mesma hora Elimas ficou cego (Atos 13:9-11).

O pró-consul cedeu a obra do Espírito Santo através da palavra, se maravilhou e creu na doutrina do Senhor (Atos 13:12).

2º PONTO - A DESTACAR

IMPEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DA OBRA

ELIMAS = BARJESUS - FALSO PROFETA

Quando o Senhor separa o homem para realizar uma obra, o adversário se revolta, mas o servo cheio do Espírito Santo obterá a vitória.

Sinal na vida do pró-consul => sinal individual, pessoal, uma operação no coração de um homem e a tática do inimigo foi o engano, amalícia para minar a fé deste homem.

e#61523; Continuando a viagem partiram de Chipre.
(Pafos)

e#61523; Perge (na Panfília)

e#61523; Antioquia (na Pisídia) - pregou na sinagoga

e#61523; (Atos 14:1-6) Icônio - (Motin - apedrejarem - fugiram)
(pregaram na sinagoga)

DERBE

LISTRA


LISTRA (Atos 14:8)

CURA DE UM COXO DE NASCENÇA
SINAL VISÍVEL E NOTÓRIO PARA TODOS

Mais uma vez o inimigo não fica contente com esta operação e chamam a Barnabé de Júpiter e Paulo de Mercúrio - negando assim a operação de poder do Deus vivo.

Mas Paulo e Barnabé rasgam suas vestes e falam a multidão. Nós também somos homens como vós, mas é necessário que se convertam ao Deus vivo, que fez os céus e a terra e a glória não era de homens, nem de Júpiter, nem de Mercúrio, mas sim do Deus vivo a quem anunciavam.

Isaías 42:8: “Eu sou o Senhor, este é o meu nome. A minha glória a outrem não darei, nem o meu louvor as imagens de esculturas.”

EM LISTRA

Após isto judeus de Icônio e Atioquia o apedrejaram (Paulo) - Atos 14:19 => Derbe.

Voltaram => Listra => Icônio => Antioquia => Perge => Atália => Antioquia (Igreja de origem)

Atos 14:26
Atos 14:27 => Louvor e glória a Deus para a obra já cumprida.

Atos 14:27: “E quando chegaram reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles, e como abrira aos gentios a porta da fé”.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS









 

A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS


 
Como a internet pode nos ajudar a descobrir mais sobre os dinossauros?
Especificamente ainda, sobre o confronto entre Ciência e Bíblia acerca dos mesmos?
Confira nesse e-book, abaixo transcrito,  uma série de artigos sobre o tema e
decida-se por qual  teoria você vai acreditar...(são sete páginas sobre o assunto!),







Afinal, houve evolução ou criação? Os dinossauros conviveram com os homens?
A Terra tem quase 5 bilhões de anos ou apenas uns 6 mil anos ?
E o que extinguiu os grandes répteis da face da terra? Um grande meteoro?
O dilúvio ? Os dinos não entraram na Arca de Noé? Ou entraram ?


Boa leitura e reflexão!



“Como a Bíblia explica os Dinossauros?Olha, primeiramente Deus nunca se preocupou em provar a sua existência
(Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Hebreus 11:6 ).

Depois o propósito da bíblia não é saciar as curiosidades do ser humano sobre o
passado,mas seu propósito é trazer o homem de volta para Deus através do plano de
salvação que é seu tema principal, baseado na morte sacrificial de Jesus.
E para aquele não crê nenhuma prova é suficiente, mas para aquele que crê nenhuma
prova é necessária.
Mas apesar disso a bíblia, teologicamente cita o dia em que Deus criou as grandes bestas
feras da terra (conforme é relatado em Gn 1:20-31): “E disse Deus: Produzam as águas
abundantemente répteis de alma vivente... conforme as suas espécies... Frutificai, e
multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares. E foi à tarde e a manhã: o dia quinto... E
disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis, e
bestas-feras da terra conforme a sua espécie. E assim foi. E fez Deus as "bestas-feras"
da terra conforme a sua espécie, mas esse conhecimento não é necessário para se crer
ou para sua salvação. Basta crer em Jesus como único e suficiente salvador. Que Deus te
abençoe e que o espírito santo sane todas a suas dúvidas.





“O que a Ciência diz...”
O Universo tem 13 bilhões e 700 milhões de anos de existência mas no entanto o planeta
Terra tem só 4 bilhões e 600 milhões de anos.
O tempo da Terra é dividido em "Eras":
Era Proterozóica a mais antiga também chamada por Era Arqueozóica.
A Era Arqueozóica divide-se em dois períodos:
Período Arqueano do início à 4.600.000.000 de anos à até 3.000.000.000 de anos atrás,
houve o esfriamento da Terra. Formação de oceanos, mares, lagoas, rios, lagos,
cachoeiras com intensas chuvas, tempestades, raios, furações, maremotos, terremotos e
finalmente a estabilização do ciclo da água na natureza e solidificação das placas
tectônicas da litosfera sólida formado um só continente rodeado por oceano por todos os
lados, depois essa imensa placa se fragmentou e os continentes foram se afastando uns
dos outros e atualmente os vemos como o mapa mundi na geografia atual.
Período Algonquiano durou 500 milhões de anos entre 3.000.000.000 à 3.500.000.000
anos atrás. Período em que existiam animais de corpo mole e algas fazendo fotossíntese
no oceano e formando a atmosfera acrescentando gás oxigênio O2 na mistura que é o ar
e assim tornando a atmosfera da Terra respirável e apta a receber os animais de
respiração aérea.
Foi um período com raros fósseis porque os animais de corpo mole deixam menos fósseis
por não apresentarem esqueletos com ossos e conchas que só surgiram muito tempo depois.


   
Era Paleozóica durou 340 milhões de anos.
Foi a Era em que começou a aumentar os registros de fósseis de animais e de vegetais,
idade dos invertebrados e dos vertebrados primitivos. A fauna constitui-se de uma maioria
de invertebrados, entre os quais dominam graptosoários, trilobitas e braquiópodes.
Os peixes apresentam com frequência uma couraça dérmica que se reduz à medida que
aparecem as verdadeiras escamas isso aconteceu no final dessa Era com o aparecimento
dos vertebrados terrestres mais primitivos que conseguiam respirar nessa atmosfera
recém-formada, esses primeiros animais com respiração aérea e vida terrestre.
Essa Era Paleozóica foi dividida em seis períodos:
Período Cambriano durou 70.000.000 de anos entre 3.570.000.000 e 3.620.000.000
Período Ordoviciano durou 50.000.000 de anos entre 3.620.000.000 e 3.670.000.000
Período Siluriano durou 50.000.000 de anos entre 3.670.000.000 e 3.730.000.000
Período Devoniano durou 60.000.000 de anos entre 3.730.000.000 e 3.790.000.000
Período Carbonífero durou 60.000.000 de anos entre 3.790.000.000 e 3.840.000.000
Período Permiano durou 50.000.000 de anos entre 3.840.000.000 e 3.890.000.000 de anos atrás.
À seguir veio a Era Mesozóica que durou 170 milhões de anos e foi quando ocorreu o
desenvolvimento dos répteis gigantes no meio terrestre.


A Era Mesozóica é dividida em três períodos:
Idade dos Répteis e Aves
Período Triásico que durou 50.000.000 de anos.
  Período Jurássico que durou 50.000.000 de anos.
Período Cretáceo que durou 68.000.000 de anos.


No oceano desenvolveram-se os foraminíferos, os rudistas, os belemnites e sobretudo as
amonitas que dominaram entre os invertebrados.
Os répteis se tornaram adaptados aos meios aéreo, terrestre e aqüático.
No Período Jurássico ocorre também o desenvolvimento de várias espécies de aves e
mamíferos que começaram a se diferenciar umas das outras produzindo novas espécies
dentre elas nossos ancestrais os macacos antropóides de pequeno porte e
completamente arborícolas, comedores de frutas, larvas e insetos.
Era Cenozóica durou 60 milhões de anos.
Idade dos mamíferos.
Nos oceanos vivem uma multidão de foraminíferos principalmente numulites; os
gastrópodes multiplicam-se e entre os peixes dominam os teleósteos. No meio aéreo, os
insetos e os pássaros têm os características iguais às características atuais. A classe dos
mamíferos se diversifica bastante. A Era Cenozoíca é dividida em cinco períodos:

Período Paleoceno que durou 5.000.000 de anos.
Período Eoceno que durou 20.000.000 de anos.
Período Oligoceno que durou 11.000.000
Período Mioceno que durou 12.000.000 de anos.
Período Plioceno que durou 12.000.000 de anos.

Era Antropozóica.
Surgem novas espécies (hoje desaparecidas), adaptadas ao frio;
rinocerontes lanudos, mamutes. Mas o grande evento é o aparecimento e disseminação
do homem, iniciou há 2 milhões de anos atrás. A Era Antropozóica caracteriza-se pelo
resfriamento geral da atmosfera e pela ocorrência sucessiva de quatro períodos glaciais
que foram divididos em Épocas Glaciais.

 

As Épocas mais recentes são:
Época Pleistoceno ou Plistoceno durou 2.000.000 de anos.
Época Holoceno durou 20.000 anos.
Época Recente ou Época Atual, começou à 10.000 atrás.
A Época atual divide-se em Pré-história antes de haver registros da história e a história
começa somente à partir das primeiras anotações de fatos históricos feitos pelos egípcios
e isso aconteceu somente à partir de 6.000 anos para cá quando se deu o início da
história e esta no calendário ocidental europeu se divide em história antes de Cristo e
história depois de Cristo. A bíblia foi escrita à partir de 300 anos após a morte de Jesus
Cristo. Atualmente estamos no Século XXI (21) depois de Cristo.
Nossa velocidade nesse momento é de 107.160 Km/h em nossa viagem em órbita de
translação em torno da estrela Sol no qual damos uma volta completa por ano.
Fonte: Daterra


“Particularmente, acredito na evolução”...

No Período Carbonífero ( 345 -280 milhões de anos atrás ) houve dominância de florestas
tropicais, expansão dos anfíbios e o surgimento dos primeiros répteis.
No Período Permiano ( 280 - 245 milhões de anos atrás ) acontece a expansão dos
répteis e o aparecimento das atuais ordens de insetos.
Nos Períodos Triássico e Jurássico ( 245 - 208 / 208 -145 milhões de anos atrás )
surgiram os primeiros dinossauros e o domínio dos mesmos, respectivamente.
No Período Cretásio ( 145 - 65 milhões de anos atrás ) aconteceu a extinção dos
dinossauros / Teoria mais aceita: o impacto de um meteoro.
Somente após o Período Pleistoceno ( 2 milhões de anos - 10 000 atrás ) e início do
Período Holoceno ( hoje ) é que surgiram e evoluíram os primeiros seres humanos.
Como pode-se observar, o homem habita este planeta há apenas dez mil anos,
entretanto, há um longo período de tempo entre dinossauros e humanos. Os gigantes
citados na Bíblia, que não é verdade absoluta, talvez seja fruto da imaginação de alguns
seres humanos. Particularmente, acredito na evolução .


“Os dinossauros existiram? A bíblia fala sobre os dinossauros?”
O estudo que vou colocar a seguir se trata de uma teoria e não de uma doutrina, porém
minha teoria terá base bíblica.
Existem alguns fatos que não podemos desmentir a ciência, pois a mesma comprova
alguns fatos impossíveis de serem ignorados.
 
Os dinossauros existiram?

Sim os dinossauros existiram.
A quantos anos atrás eles existiram? quantos anos de reinado tiveram no planeta terra?
Eles existiram a mais de 65 milhões de anos atrás e na sua existência tiveram 160
milhões de anos de reinado no planeta terra.

Agora vem outra pergunta: Como eles existiram se a bíblia só nos fala da existência de
dois mil anos antes de cristo e 2 mil anos depois de cristo sendo os dinossauros viveram
há milhões de anos atrás?
A ciência por seus estudos afirma que a terra tem 4 bilhões e 600 milhões de anos, outro
fato que devemos analizar é de que se afirmarmos que os dinossauros foram criados na
mesma época que o homem é o mesmo que afirmar que o homem já existe a mais de 200
milhões de anos, sendo assim estaríamos contrariando a bíblia e a ciência. Baseado nisto
como desmentir a ciência baseado na bíblia?

Se deixarmos esta pergunta vaga sem qualquer resposta seria chamar os cientistas ou a
bíblia de mentirosa, como os cientistas já provaram a veracidade deste fato então se
deixarmos a resposta vaga estaríamos chamando a bíblia de mentirosa, e como a bíblia
ela não é mentirosa então existe sim uma explicação para os milhares de anos de
existência do planeta terra, vamos a explicação?

Gn 1:1 e 2
vs 1 No princípio criou Deus os céus e a terra.
vs 2 E a terra era sem forma e vazia.
A terra de gn 1:1, não é a mesma terra de gn 1:2, Deus não criaria a terra sem forma e
vazia, então vemos que algo aconteceu entre gn 1:1 e entre gn 1:2.
Existe milhões de anos separando o período de gn 1:1 e gn 1:2, a principio esta história
esta meia confusa mas explicarei esta minha teoria dentro da bíblia.
Quando você ler na Bíblia que Deus fez a terra em 7 dias, entenda que ele a reconstruiu
em 7 dias, porque na verdade a terra foi criada e aperfeiçoada em milhões de anos.
Alguns podem estar se perguntando: Como você provaria que a terra foi criada com
perfeição em gn 1:1 ?
Muito simples, no livro de Ezequiel fala de Lúcifer andando sobre a terra no jardim do
éden, ou melhor dizendo, este fato é antes que Lúcifer fosse jogado do céu por causa de
sua rebelião, neste tempo citado em ezequiel o homem não tinha sido criado quando
Lúcifer andava no jardim do éden, vamos a base bíblica?
Ezequiel 28:13 Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a
cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e
o ouro. Em ti se faziam os
teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados.
14 Eu te coloquei com o querubim da guarda; estiveste sobre o monte santo de Deus;
andaste no meio das pedras afogueadas.
Com isto já consegui provar que a terra não era sem forma e vazia em gn 1:1 pois já
existia o jardim do éden e lúcifer andava sobre ela antes mesmo de Deus criar o homem.
Lúcifer foi expulso do jardim após ter traído a Deus Ezequiel 28:16
Baseado nisto posso dizer que entre gn 1:1 e entre gn 1:2 aconteceu algo que destruiu a
terra e a deixou sem forma e vazia. Sem duvida foi neste período de tempo em que
existiam os gigantes na terra, se a ciência prova a existência dos dinossauros a milhões
de anos atrás este período foi entre gn 1:1 até gn 1:2
A ciência também já provou que a terra foi destruída por uma explosão chamada Big
Bang, aconteceu algo na terra que a destruiu completamente, isto ocorreu a milhões de
anos atrás, e a ciência prova isto. A ciência explica e prova que por causa desta explosão
os dinossauros morreram em sua maioria e os que sobraram foram morrendo pouco a
pouco pelo fato de toda a erva e seus frutos terem sido destruídos por esta explosão no
planeta terra. Não existia meios de os dinossauros prosseguirem com sua vida sem
alimentação, a seguir estarei explicando este fato com maiores detalhes.
A TERRA DE GN 1:2

 
Uma enorme cratera de vários quilômetros de diâmetro encontrado no Golfo do México
evidência que há 65 milhões de anos um enorme meteoro caiu na Terra, provocando uma
explosão de impacto com potência maior que o de todas as armas nucleares juntas. A
própria explosão em si matou milhares de animais não só onde houve a queda como
também por milhares de quilômetros de distância. O impacto também causou um enorme
maremoto que varreu todas as áreas costeiras do planeta.

Causou ainda inúmeros terremotos e erupções vulcânicas que expeliram lava ( que
destruiu extensas áreas do planeta) e gases tóxicos. Esses gases, juntamente com a
poeira levantada pelo impacto formaram uma espessa camada ao redor de todo o
planeta, que impediu a entrada de luz solar, talvez por alguns meses ou até anos. Sem a
luz as plantas não podiam fazer fotossíntese e acabaram morrendo.

Os dinossauros
herbívoros, que necessitavam de enormes quantidades de plantas para se sustentarem
acabarem morrendo de fome. Com tantas carcaças os carnívoros fizeram a festa. Só que
o que é bom dura pouco. As carcaças acabaram e até eles sucumbiram. É o fim dos
dinossauros e ai entra a terra de gn 1:2, a terra sem forma e vazia.



ESTA EXPLOSÃO BIG BANG PODE TER SIDO PROVOCADA PELA QUEDA DE
SATANÁS E SEUS ANJOS.

Isto não posso provar, mas também há a possibilidade de que este grande big bang pode
ter sido a queda dos milhares de anjos jogados do céu na terra.
Luc 10:18 Eu via Satanás, como raio, cair do céu.
Isaias 14:12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! como foste lançado
na terra tu que prostravas as nações!
Imagine uma enorme queda de milhares e milhares de anjos jogadas do céu sobre a
terra? Não poderia ter esta queda de milhares de anjos causado o famoso big bang que
destruiu toda a terra deixando-a sem forma e vazia?

Sim amigos, existe a possibilidade do big bang ter sido provocado com a queda demilhares de anjos jogados por Deus na terra. Lembrando que isto é teoria e não estou
garantindo ou impondo uma doutrina sobre o assunto e posso sim estar errado em algum
ponto do que escrevi a respeito do assunto, mas sem dúvida digo que na totalidade do
que escrevi minha teoria é correta, ela tem fundamentos e sem dúvidaée o mais próximo
da realidade dos fatos.



Dinossauros: quem explica?
O que a Bíblia diz ou não sobre essas criaturas?
Joel Macedo - Revista Enfoque
Se esqueletos de dinossauros são exibidos em museus de Ciências Naturais,
inclusive  do Brasil, e se até os estúdios Disney produziram campeões
de bilheteria em torno desses monstros que inspiram fascínio e terror,
por que será que a Bíblia, que se reporta ao mundo antigo, não faz menção
aos répteis gigantes que, segundo os cientistas, um dia
dominaram a Terra?
A resposta passará mais uma vez pela discussão entre os
evolucionistas seguidores de Darwin e os criacionistas que buscam as respostas na
Palavra de Deus. Mas será que existe algum ponto de contato entre ciência e fé no
entendimento destes fenômenos considerados pré-históricos?


Para a Paleontologia, os dinossauros foram os “reis” da Era Mesozóica,
que durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás.
Mas que contraste entre a afirmação de astrônomos
e geólogos de que a Terra foi formada há 4 bilhões de anos e a teoria da Criação
mais ortodoxa, que acredita que a vida terrestre surgiu há apenas 6 mil anos!
Muitos intérpretes da Bíblia não acreditam ser possível manter-se fiel às
Escrituras e, ao mesmo tempo, crer no mundo pré-histórico; mas para o pastor
e lingüista Luiz Sayão, a questão da Criação depende da posição do estudioso.
“Os fundamentalistas defendem que a Terra é muito recente, porém o texto bíblico de Gênesis
não exige uma leitura literal. A Terra pode ser bem mais antiga, visto que o relato de Gênesis
é feito a partir de uma estrutura literária e não de uma cronologia literalista”, ele diz

Para o pastor Russel Shedd, PhD em Teologia, embora não existam referências
específicas na Bíblia sobre o mundo pré-histórico, as evidências do universo ser muito
antigo, assim como a Terra, podem indicar a ocorrência de várias catástrofes pré históricas
não mencionadas no texto sagrado: “Eu favoreço a idéia de que, depois de
Deus criar o mundo, houve a queda de Satanás e seus anjos que hoje são os demônios.
Se a ciência tem razão ao afirmar que o mundo tem 4 bilhões de anos, o que aconteceu
antes da catástrofe que tornou a terra “sem forma e vazia” se encaixa naquela
antiguidade de bilhões de anos. Neste caso, poderia haver, sim, uma criação pré-histórica
destruída pela rebelião de Satanás. É preciso notar que Isaías 45.18 afirma que Deus não
criou a terra para ser um caos e vazia, como Gênesis 1.2 diz que ela era ou se tornou.”

LAGARTOS TERRÍVEIS
Uma das razões por que a Bíblia não menciona a palavra “dinossauro”, é porque este
nome só foi adotado pela ciência no século 19, através do britânico Richard Owen,
significando (em grego) “lagarto terrível”. Mas a literatura antiga fala com freqüência dos
dragões, cuja descrição se assemelha muito ao lagarto que os cientistas chamam de
Tiranossauro. Para Luiz Sayão, o caso dos grandes animais bíblicos merece atenção. “O
Antigo Testamento fala de animais gigantescos que até hoje não foram identificados,
como o Beemote, o Leviatã e Raabe, além dos monstros marinhos do Salmo 148. Para
estudiosos liberais, tratam-se de mitos, enquanto para os conservadores são o
hipopótamo, o crocodilo e a baleia, descritos poeticamente. No entanto, a terceira
interpretação sugere que sejam animais enormes desconhecidos, talvez os dinossauros.
A existência dos dinossauros no passado não desacredita a Bíblia”, ele garante.
Russel Shedd é mais reticente: “Não creio que poderemos encontrar qualquer referência
aos dinossauros na Bíblia. O leviatã (de Jó 41.1 e do Salmo 104.26, na versão corrigida)
parece ser um monstro marinho, o que não se encaixa no perfil dos dinossauros,
enquanto o Beemote (de Jó 40. 15), parece ser mesmo o hipopótamo”. Shedd, porém,
não descarta a existência dos lagartos terríveis que teriam dominado a Terra por 140
milhões de anos e desaparecido misteriosamente: “Para os que crêem no relato bíblico,
temos duas possibilidades: os dinossauros terem existido antes da ‘recriação’ (Gênesis
1.2 e seguintes), ou então entre esta ‘recriação’ e o dilúvio. Um bom grupo de
criacionistas defende esta última hipótese, acreditando que os dinossauros chegaram a
conviver com os seres humanos.”


URASSIC PARK
Luiz Sayão confirma que os criacionistas que admitem a existência dos dinossauros
afirmam que os homens conviveram com eles. E insiste na teoria de que os monstros da
Bíblia podem ter sido, sim, os inspiradores do “Jurassic Park” de Hollywood, filme que
envolve os dinossauros com os humanos, numa demonstração de que este vínculo está
no imaginário popular. “As feras mencionadas na Bíblia eram muito fortes e
amedrontavam a todos. Ora, diversos animais na história da humanidade já foram
extintos, e não apenas os dinossauros”.
De acordo com Sayão, não há razão para se criar um conflito entre ciência e fé: “O único
problema sério a ser discutido é a datação, pois a maioria dos cientistas entende que os
dinossauros viveram há milhões de anos. Eu fico com a hipótese criacionista e chamo a
atenção para o mito quase universal do dragão que, em muitas culturas, é retratado
enfrentando o homem. É impossível que tantos povos no mundo pensem num lagarto
aterrorizador que nunca tenha existido. Ainda que haja imaginação dos povos, algum
elemento motivador deve ter havido. Fora isso, temos hoje algumas espécies de aves
muito parecidas com o Velociraptor e também o dragão de Komodo, que são verdadeiros
dinossauros vivos”, Sayão conclui.


EVOLUÇÃO OU IMAGINAÇÃO?
Para o pesquisador norte-americano Kenneth Ham, autor dos livros Dinossauros e a
Bíblia e Um Novo Olhar Sobre os Dinossauros, o fato de a ciência afirmar que os répteis
gigantes eram vegetarianos os encaixa perfeitamente na criação original do Éden, “onde
não havia comedores de carne”. Ham defende que os dinossauros fizeram parte dos
animais criados por Deus no sexto dia e lembra que naquele tempo não havia morte, pois
“era um mundo sem danos, com Adão, Eva e os animais, incluindo os dinossauros,
vivendo em perfeita harmonia, comendo apenas folhas”. Para o autor criacionista, a
queda do Homem, e não a de Satanás, foi a responsável pela quebra da harmonia,
transformando os dinossauros em animais ferozes e hostis à humanidade. “Um mundo
que um dia foi maravilhoso passou a sofrer com a maldição imposta pelo Criador”, ele recorda.
Ao contrário da ciência – que atribui a extinção dos dinossauros à queda de um imenso
asteróide na Terra que destruiu toda a vegetação do planeta, fazendo com que muitas
espécies morressem de fome –, Kenneth Ham acredita que os dinossauros foram
morrendo junto com os homens, em conseqüência do pecado. O escritor descarta
também a hipótese de os dinossauros terem desaparecido nas águas do dilúvio por
serem muito grandes para caberem na Arca. Para ele, já não havia muitos tipos de
dinossauros na época de Noé, “mas é provável que Deus tenha enviado alguns
dinossauros jovens para embarcarem”, daí a provável menção a eles na Bíblia como
animais temíveis de civilizações após o dilúvio. Ainda hoje, ele lembra, há espécimes com
traços pré-históricos, “como o monstro do Lago Ness, na Escócia, que tem o pescoço e a
cabeça de um Elasmossauro, e o (já citado) dragão de Komodo das florestas da
Indonésia”.
Ham acredita que o fato de a maioria dos animais ter sido coberta por toneladas de lama
durante o dilúvio pode explicar a preservação de alguns deles como fósseis. “É um indício
de que os fósseis de dinossauros encontrados pela ciência foram formados há cerca de
4.500 anos e não milhões de anos atrás”. Sempre questionando os adeptos de Darwin,
Ham contesta a afirmação de que os dinossauros evoluíram dos anfíbios, lembrando que
nunca foi encontrado um fóssil sequer de animais em fase de transformação. “Os
evolucionistas sustentam que anfíbios evoluíram durante milhões de anos até se tornarem
dinossauros. Mas onde estão os fósseis que seriam parte dinossauro e parte alguma
outra coisa? Isto não existe em lugar algum. Nos museus, o que se encontra são fósseis
100% dinossauros”, ele afirma.
Russel Shedd corrobora, estranhando que os darwinistas não tenham explicação para a
falta de elementos vivos em estados intermediários. “Como explicar um olho se
desenvolvendo paulatinamente durante milhões de anos, quando não tinha utilidade
alguma, até ele poder funcionar como olho? Ou como explicar o aparecimento de
pássaros voando que evoluíram de peixes? Isto requer muita fé”, ironiza.
Quanto à datação dos evolucionistas, Kenneth Ham é cético, lembrando que os
paleontólogos descobriram dinossauros mortos, “e seus ossos não têm selos informando
suas idades”. Para ele, não há provas de que o mundo e os fósseis têm milhões de anos
de idade.
“Os ossos são achados aqui e ali, e os evolucionistas tratam de encaixar a história no
ponto de vista deles. Mas se a Bíblia está correta – e ela está –, os dinossauros estão
incluídos no relato da Criação no livro de Gênesis e devem ter vivido neste tempo coberto
pelo texto bíblico”, sustenta o especialista norte-americano.

http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=67&materia=664



DINOSSAUROS: A CIÊNCIA E A BÍBLIA FACE A FACE
Autoria:
Joel Timóteo Ramos Pereira.
Referência:
Escola Bíblica do Norte
I. INTRODUÇÃO
DINOSSAUROS. Desde o ano de 1993 que os dinossauros estão na "moda". Para este
facto contribuiu o filme Jurassic Park, de Steven Spielberg. A alusão a uma possível
existência de dinossauros tornou lucrativa a indústria cinematográfica, televisiva,
brinquedos e jogos sobre estes animais.
Muitos cristãos ainda duvidam se os dinossauros encaixam na Bíblia. A dúvida existe
porque nas escolas, nos manuais e em quase todo o lado, a existência dos dinossauros
está associada à teoria evolucionista, primeiramente desenvolvida por Charles Darwin
(embora este se tenha retractado posteriormente).
Contudo, os cristãos não devem recear falar destes temas. Pelo contrário. A oportunidade
é única. Finalmente, o mundo pode saber que os dinossauros existiram, mas que por
esse motivo a evolução é uma teoria falsa. Se as teorias do mundo mudam
constantemente, a Palavra de Deus é imutável. A Bíblia não se declara como um livro de
estudos científicos, mas Deus garante-nos que na Sua Palavra temos tudo o que
precisamos de saber sobre a vida e a piedade (2Pe 1:3). Os estudiosos da Bíblia e os que
amam a Deus não podem relegar exclusivamente à ciência a discussão sobre a origem
da vida. Estas questões, e suas respostas, são de natureza teológica. Só Alguém que
esteve presente nesses acontecimentos, quando o Universo passou a existir, pode
explicar o que aconteceu - e esse Alguém... é DEUS.
I.1. NO PRINCÍPIO...
" No princípio, criou Deus os céus e a terra". Este verso bíblico explica, entre outras
coisas, que sem Deus, nada do que hoje existe, existiria. Não se trata de uma teoria
criacionista, mas de um facto. Ele criou o Universo, a Terra e TUDO o que nela há (Ex
20:11). A Bíblia, o único livro totalmente de confiança, será a nossa fonte primordial. Ela é
a autoridade máxima, porque ela é a Palavra de Deus escrita.
I.2. A DESCOBERTA
Ossos Fossilizados. Foi em 1677 que foi descoberto um grande osso. O seu descobridor
foi Robert Plot. O osso foi tido como pertencente a um elefante gigante, Quase 200 anos
mais tarde, em 1822, Anne Mantell descobriu em Sussex (Ingalterra) um osso que
brilhava ao sol. Levou-o ao seu marido, que era coleccionador de fósseis. Era um dente, e
o dr. Gideon Mantell concluiu pertencer a um ser já extinto, da família das iguanas.
A origem da "febre". Somente em 1841, Richard Owen utilizou a palavra dinossauro
referida a um réptil gigante. Entretanto, e desde então, já foram descobertos ossos de
diferentes tamanhos - desde 2 a 9 metros de comprimento.
A Bíblia Sagrada fala-nos de dinossauros. O livro de Génesis conta-nos quando e como
os dinossauros foram criados. Também nos conta que os dinossauros entraram na arca
com Noé e sua família, viveram naquele enorme navio durante um ano, e saíram dele
juntamente com os outros animais quando terminou o dilúvio. Hoje, parece que os
dinossauros já se extinguiram. Mas quando se fala destes animais, pensamos sempre
que eles eram enormes. Terá sido assim ?


 
II. A TEORIA EVOLUCIONISTA
Quando os ossos foram achados, os evolucionistas esfregaram as mãos. Pensavam que
estava provada a sua teoria e, porque pensavam que a Bíblia não falava dos dinossauros,
consideravam este Livro ultrapassado e sem valor. Começaram a fazer desenhos e
reconstruções com materiais artificiais esses desenhos de dinossauros. Depois,
inventaram a idade dos mesmos - 65 milhões de anos.
É evidente que os ossos existentes provam que os dinossauros existiram. Os cristãos
nunca o negaram. Contudo, esses mesmos ossos não permitem uma reconstrução factual
e na íntegra, da forma esquelética da maior parte dos dinossauros. Aliás, mesmo que se
pudesse recolher ossos que correspondessem a 40% de um dinossauro, não era possível
afirmar qual a sua fisionomia, qual a cor da sua pele, ou de que se alimentava.
Já muitos ouviram falar do Brontossauro com o seu longo pescoço, mas poucos sabem
que é uma farsa. Os cientistas descobriram que colocaram o osso da cabeça errada no
abdómen do dinossauro errado! É por isso que esse "dino" inventado não surge nas
modernas enciclopédias e dicionários. Quase todas as reconstruções são fictícias. Só as
que se baseiam em fósseis são críveis, como sucede com o Archaeornis (ave).
JURASSIC PARK - A ideia sugerida pelo filme Jurassic Park é a existência de um parque
actual onde existem dinossauros, os quais se desenvolveram a partir da extracção feita
por um cientista do DNA de dinossauros existente em ovos ou ossos do chamado
"período jurássico" (termo evolucionista). 


Contudo, tal é impossível. Mesmo nas
condições mais favoráveis, o DNA não consegue manter-se mais do que algumas
centenas ou mil anos. E para o renascimento laboratorial de um dinossauro, além do DNA
perfeito, é necessário um dinossauro-feminino vivo que ceda as cédulas correspondentes
- e, claro, da mesma espécie. Onde está ela ?
A palavra neo-testamentária para paraíso é traduzida literalmente do grego como pardec,
o que significa parque. O realizador de Holywood, promotor do movimento Nova Era, quer
com o seu "Parque Jurássico" reviver os dinossauros, melhor, o "grande Dragão"
(Satanás) através de uma farsa evolucionista.
Os dinossauros existiram. Mas existiram juntamente com o homem, não com os "homensmacacos"
com os nomes que os evolucionistas lhes chamam. Falam, muitas vezes, dos
"homens das cavernas". O que não sabem é que, no futuro, na grande tribulação, "reis da
terra, os grandes, os ricos, os poderosos, e todo o escravo e todo o livre" se esconderão
nas cavernas e nos penhascos dos montes (Ap. 6:15. Ver Isa. 2:19-22) ! Curiosamente,
quem se esconderá nas cavernas serão os evolucionistas e os que terão medo de Deus,
face ao julgamento que o Senhor trará um dia ao mundo. Por isso, concluímos que esse
filme, e todas as alusões evolucionistas aos dinossauros, não passam de instrumentos
que Satanás usa para pôr em causa a criação divina, perfeita e valorosa.
ontudo, tal é impossível. Mesmo nas
condições mais favoráveis, o DNA não consegue manter-se mais do que algumas
centenas ou mil anos. E para o renascimento laboratorial de um dinossauro, além do DNA
perfeito, é necessário um dinossauro-feminino vivo que ceda as cédulas correspondentes
- e, claro, da mesma espécie. Onde está ela ?
A palavra neo-testamentária para paraíso é traduzida literalmente do grego como pardec,
o que significa parque. O realizador de Holywood, promotor do movimento Nova Era, quer
com o seu "Parque Jurássico" reviver os dinossauros, melhor, o "grande Dragão"
(Satanás) através de uma farsa evolucionista.
Os dinossauros existiram. Mas existiram juntamente com o homem, não com os "homensmacacos"
com os nomes que os evolucionistas lhes chamam. Falam, muitas vezes, dos
"homens das cavernas". O que não sabem é que, no futuro, na grande tribulação, "reis da
terra, os grandes, os ricos, os poderosos, e todo o escravo e todo o livre" se esconderão
nas cavernas e nos penhascos dos montes (Ap. 6:15. Ver Isa. 2:19-22) ! Curiosamente,
quem se esconderá nas cavernas serão os evolucionistas e os que terão medo de Deus,
face ao julgamento que o Senhor trará um dia ao mundo. Por isso, concluímos que esse
filme, e todas as alusões evolucionistas aos dinossauros, não passam de instrumentos
que Satanás usa para pôr em causa a criação divina, perfeita e valorosa.



III. O QUE DIZ A BÍBLIA ?
A primeira referência a animais "dinossauricos" é Gén. 1:21 "Deus criou as grandes
baleias". A palavra hebraica para baleias é tanniym, que significa «monstro». Esta palavra
surge mais de 20 vezes em toda a Bíblia.
 
O LEVIATÃ.
Outra passagem relativa a dinossauros é Isaías 27:1. Este tipo de dragão
marinho é chamado Leviatã (veja Salmo 74:14; 104:26), e está descrito pelo próprio Deus em Jó 41:1-34.
"Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o Leviatã, a
serpente veloz, e o Leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar"
(Isaías 27:1)
"Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do
deserto" (Salmo 74:14)
"Tal é este vasto e espaçoso mar onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e
grandes. Ali passam os navios; e o leviatã para nele folgar" (Salmo 104:25,26)
Cumpre notar que estas passagens referenciam o Leviatã como sendo um animal que
vivia no mar. Algumas traduções da Bíblia têm em rodapé (não no texto original) a
referência que o leviatã é o crocodilo. Sucede porém que o crocodilo não se pode
comparar ao ser descrito nas passagens referenciadas, nem em Jó 41. A passagem
bíblica de Salmo 104:26 chega mesmo a quase comparar o leviatã a um navio (não um
pequeno barco!), pois diz: «ali passam os navios; e o leviatã para nele folgar».
O Leviatã é apresentado como um animal temido, saindo chama (entenda-se, calor) da
sua boca (v.21), com pele tão espessa (15-17) que nem espada ou pedra o afugenta.
Curiosamente, lemos no verso 9 de Jó 41: "eis que a sua esperança falhará" numa clara
e evidente referência à sua extinção. Por outro lado, isso significa que o homem conviveu
com ele, pois descreve-o de uma forma muito completa. Leia passagem completa.
O BEEMOTE. Também Jó 40:15-24 fala do Beemote, que era um ser herbívoro (v.15).
Ele movia a sua cauda, com ossos fortes (v.17) e era impossível de capturar (v.24).
Embora algumas versões da Bíblia o apresentem como o hipopótamo, a descrição não é
conducente com esse animal, mas com um dinossauro. Leia passagem completa.
OUTRAS REFERÊNCIAS. Mas existem outras passagens que se referem a "dragões" de
vários tamanhos, como * Isaías 34:13. * Miquéias 1:8. * Malaquias 1:3. Nestas passagens,
a palavra original no hebraico é tanniym, isto é, «monstro». Os dinossauros foram criados
por Deus, multiplicaram, encheram a terra e conviveram com o Homem, cumprindo assim
a ordem de Deus (Gn.1:22).


IV. ESPÉCIES DE DINOSSAUROS
Todos foram répteis. Os dinossauros pertencem à categoria dos Répteis. Dinossauro
significa lagarto terrível. E o lagarto é um ser rastejante. Não foi Adão quem deu os
nomes por que hoje conhecemos os dinossauros. Esses nomes são mais recentes. Aliás,
a Bíblia refere que Adão só deu nomes às aves e aos mamíferos (Gen. 2:19s) - não aos
animais rastejantes, insetos ou criaturas marinhas. Mesmo assim, o seu trabalho não foi
pouco! Cerca de 8600 aves e 5500 mamíferos, foi o trabalho de Adão..
Quanto aos dinossauros, em específico, podemos citar algumas espécies. As espécies a
seguir referenciadas têm credibilidade científica e criacionista - isto é, há provas de que
assim teria sido. Fundamentalmente, a base são fósseis existentes em vários lugares do
mundo, que permitem que se chegue a determinadas conclusões.
Os fósseis são formados a partir de marcas deixadas ou de restos de plantas/animais. Há
a secagem dos mesmos, prensagem sob grande peso de lodo e depois, alguns anos
(dezenas, centenas ou milhares, conforme os casos) para a sua preservação.



Diplodocus. Este dinossauro foi um dos mais compridos dentre os que perambularam na nossa terra. Crê-se que tenha tido pelo menos 30 metros de comprimento.
Tinha uma cauda e pescoço grandes, o que em relação ao corpo, permitia o seu equilíbrio. Talvez,
em altura, atingisse, com o seu pescoço, o quarto andar de um edifício. Era herbívoro.
Muitos associam este ser ao Beemote citado nas Escrituras. O Diplodocus tinha um furo
no topo da cabeça por onde poderia respirar quando estivesse com o corpo na água.


Braquiossauro. Com as mesmas características do Diplodocus, era mais pequeno (cerca
de 15m), mas pesava cerca de 80 toneladas. Mais pesado do que ele, o Ultrassauro, com
90 toneladas, e o Sismossauro, cujo peso preciso se desconhece.
Apatossauro. Pesava cerca de 40 toneladas e tinha um pescoço de cerca de 6 metros,
medindo em comprimento 22 metros. Era herbívoro (só comia plantas). Tinha 24 dentes
com o formato de uma colher, que não serviam para mastigar alimentos. Logo, deverá ter
engolido pedras ásperas do tamanho do punho de um homem para ajudar a triturar a
comida no seu estômago, como fazem alguns pássaros e crocodilos.



Tiranossauro Rex. Foi, provavelmente, a mais terrível máquina mortífera que andou sobre
a terra. O seu nome significa "o rei tirano dos lagartos". Todos os animais e homens
teriam medo dele. Media 5 metros de altura.  



ada pata traseira ocupava o espaço de 1
metro quadrado. Era carnívoro, tendo na sua boca 60 dentes, com 15cm de comprimento.
que eram como facas de pontas com bordas serrilhadas, o que lhe facilitava rasgar a
carne. No entanto, as descobertas mais recentes levam-nos a acreditar que ele também
se terá alimentado de alimentos macios.

2. OS DINOSSAUROS INCOMUNS

Triceratops.
 
Este dinossauro, com uma certa aparência engraçada, tinha três chifres. Era
um ser herbívoro, e acredita-se que era um potente lutador. Dois dos seus chifres tinha 60
cm e o outro, logo acima da sua boca, um chifre forte pontiagudo de 15 cm.

Estegossauro
Estegossauro
Este dinossauro tinha uma fileira de placas ósseas nas suas costas, com
parecência de velas de barcos. Essas placas regulavam a temperatura do seu corpo,
expelindo o calor quando estava muito quente, e absorvendo o calor quando sentisse frio.
Estegossauro significa "lagarto curvado", porque ele possuía costelas fortemente
curvadas. No final do seu rabo, havia quatro pontas, medindo cada uma delas 90 cm de
comprimento e 15 cm de espessura. Possivelmente, o seu rabo era usado como chicote
para perfurar o couro duro dos seus inimigos.
Paquicefalossauro. Este terá sido o dinossauro mais esquisito, pois tinha uma cabeça
ossuda, rodeada por saliências ósseas parecidas com verrugas. Tinha ainda ossos
pontiagudos no nariz. Possivelmente usava a cabeça para se defender, dando cabeçadas
nos outros animais. Tinha 1,70m de altura, portanto, a altura de um homem médio, e era herbívoro.


Dinossauro Bico-de-Pato
 Este dinossauro era parecido com um pato - a sua boca tinha o
formato de um bico de pato, sendo herbívoro. Possuía suas fileiras de dentes na parte de
trás da mandíbula superior, e duas fileiras de dentes na parte de trás da mandíbula
inferior. Cada fileira tinha 500 dentes, o que totalizava 2.000 dentes numa só boca - no
entanto, esses dentes não eram usados todos simultaneamente.

Em 1908, um coleccionador encontrou fósseis de dois bicos-de pato em Wyoming, EUA - até as peles
estavam preservadas em fósseis. Deste modo, foi possível verificar que tinham pele
grossa, semelhante ao do crocodilo. Tinham as costas escuras e a frente de cor clara.
Recentemente foi encontrado um "cemitério" de bicos-de-pato no norte do Alaska (EUA).
Desconhece-se contudo, se viviam em terra ou nos pântanos.


3. RÉPTEIS DO MAR
Ictiossauro
 

O primeiro fóssil marinho foi encontrado por Mary Anning de 12 anos. A
criatura tinha quatro nadadeiras, longos maxilares cheios de dentes. A forma
aerodinâmica do seu corpo era parecida com os golfinhos, medindo cerca de 9 metros.
Plesiossauro. Em 1925, Charles Moore estava na praia de Moore, na California, e
encontrou um esqueleto deteriorado de um monstro que parecia uma serpente.
O Leviatã. A Bíblia fala que Deus criou "os grandes animais marinhos" (Gen. 1:21). e
Deus descreveu uma dessas criaturas a Jó, chamando-a de Leviatã (Jo 41:1). Algumas
pessoas pensam que Deus estava a descrever o crocodilo, mas a descrição não é
coincidente. A Bíblia afirma: «Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais
o intentarás» (v.8). As pessoas não o podiam apanhar com anzóis - ele era tão forte que
nem espadas ou lanças o feriam (v. 1 e 2). Não sabemos qual a fisionomia deste ser, mas
Deus afirma que "na terra não tem igual, pois foi feito para não ter medo" (v.43).
O Leviatã cuspia fogo ! É isso que se lê em Jó 41:19. Alguns dizem que é meramente
simbólico. Mas o versículo refere: "Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam
dela". Em primeiro lugar, este versículo dá-nos a prova de como este ser não era o crocodilo.
Contudo, esta descrição não é simbólica. Podemos dizer que da boca deste "dinossauro"
saía, de fato, fogo.
Eis a prova: Deus preservou até aos dias de hoje uns pequenos seres
chamados besouros bombardeiros, com pouco mais de 1 cm, que nos mostram como era
possível lançar "fogo".  


Estes besouros têm um pequeno canhão nas suas caudas, cada
qual com um gás venenoso. Quando sentem perigo misturam estes dois gases, formando
uma bola de gás quente e nocivo que ataca os seus inimigos.
O nome de bombardeiro se dá ao fato de que quando se sente ameaçado bombardeia, em qualquer direção em que se encontre seu predador, com o jato de um líquido que sai do seu abdome. Este líquido sai e provoca uma espécie de fumaça azulada produzindo um barulho alto assustando deste modo seu inimigo. Esse líquido expelido sai fervendo e com um cheiro bastante forte e desagradável, podendo provocar queimaduras em outros insetos. Na pele humana só causa uma leve ardência.
Se isto sucede hoje, porque não com animais maiores ?


4. RÉPTEIS DO AR
Pteranodon
 
Este réptil voador com 15 metros de envergadura das asas, tinha uma
cabeça de 1,80m de comprimento, incluindo uma crista de 70 cm que se estendia para
tràs, conforme a figura acima reproduzida. Essa crista, bastante fina, tinha a função de
dar equilíbrio aerodinâmico ao seu longo bico desdentado.
Apesar do seu grande tamanho, pesava apenas cerca de 13 Kg !



Deus projetou esta criatura magnífica para voar - os seus ossos ocos tornava-no leve e eficiente.
Tinha ainda uma bolsa debaixo da
goela, onde armazenava pequenos peizes e animais marinhos que pescava nas águas.
Arqueoptérix
Foto: Fóssil de arqueoptérix encontrado em Berlin (Museu Britânico de História Natural)
Arqueoptérix
 
Esta criatura tinha asas e penas. Possuía garras nas suas asas e assim
conseguia trepar as árvores e voar. No entanto, essas garras não são uma evidência de
que estava a evoluir de um réptil para um pássaro. Nunca foi encontrado qualquer
esqueleto que indicasse um estágio intermediário de evolução.
Aliás, ainda hoje, existe um pássaro na América do Sul, chamado Hoazin, que tanto pode
trepar a árvores como voar - tem na parte da frente de cada asa duas garras que usa para
trepar enquanto pequeno - e é evidente que não está a evoluir, sendo um pássaro.
5. DINOSSAUROS PEQUENOS.
Quando falamos em dinossauros, pensamos logo em
monstros. Mas existiram dinossauros muito pequenos...
Compsognatus
É o caso do Compsognatus que não era maior que uma galinha, bem como o Struthiomimus.
 
O Ranforinco (acima) foi um dos menores répteis voadores, com cerca de 50 cm de comprimento.
Dentre os répteis voadores, tinha uma aparência estranha, por causa do seu rabo longo e fino com um leme
na ponta. A existência destes pequenos dinossauros prova a impossibilidade de evolução,
porque todas estas espécies viveram em comum, no mesmo período de tempo.


V. OS DINOSSAUROS E O DILÚVIO

Criados para se Multiplicar. No Quinto dia da Criação, Deus começou a povoar a terra
com seres viventes. Criou pois os grandes animais marinhos e todos os seres viventes
que rasteja, os quais povoaram as águas, segundo a sua espécia (Gen. 1:21). No Sexto
Dia, Deus criou os animais selváticos, segundo a sua espécie, e todos os répteis da terra
(Gén.1:25).
Muitas pessoas não acreditam que Deus tenha criado os répteis e o Homem no mesmo
dia (sexto). Dizem por isso, que levou bilhões de anos para que os animais evoluíssem
das substâncias químicas das águas. Talvez seja por essa incredulidade que Deus repete
por três vezes que criou os répteis no mesmo dia que o Homem (v. 24, 25 e 26).
Quando Deus os criou eram todos herbívoros e inofensivos. A Bíblia diz: "E a todos os
animais da terra... em que há fôlego de vida, toda a erva verde lhes será para
mantimento" (Gén.1:30). Foi só depois da queda de Adão e Eva que alguns deles se
tornaram carnívoros, por causa do pecado.
A Camada de Vapor. Deus colocou, quando criou a Terra, uma camada de água ao redor
da Terra, acima da atmosfera, que servia de protecção (Gén. 1:6-8). Era um véu invisível
de vapor de água. Através dela as pessoas podiam ver o sol durante o dia, e a lua e
estrelas durante a noite. Essa camada de vapor funcionava como uma estufa,
conservando o calor da terra. Não havia, portanto, as regiões geladas do Ártico ou da
Antártica. Durante 1600 anos aquela camada protegeu a terra da luz directa dos raios
solares. Os cientistas afirmam que a luz ultra-violeta do sol é mortal para todos os tipos de
vida. Ora, antes do dilúvio, as pessoas não recebiam o sol diretamente, mas filtrado por
essa camada de vapor, o que permitia que as pessoas, animais e plantas vivessem e
crescessam muito mais do que hoje.



A Arca. Os homens multiplicaram-se sobre a terra. E também multiplicaram a maldade e o
seu pecado, a tal ponto que Deus não podiam mais suportar tal situação. Assim, o Senhor
queria fazer desaparecer da terra o homem, animal, réptil e aves que tinha criado (Gen.
6:7). No entanto, Deus encontrou um homem, Noé, que era justo perante Deus, porque
confiava nEle. Deus agradou-se com ele, e por isso, disse-lhe para fazer uma Arca para
alertar o mundo do julgamento de Deus. Com a arca, seria salva a família de Noé, e
representantes de todas as espécies de aves e animais terrestres (os peixes e animais
marinhos ficariam no mar, mas uma grande parte deles morreria com a enchente). Deus
deu a Noé as medidas exactas da arca. Ela deveria ter três andares. A arca media 135
metros de comprimento, 23 de largura e 14 de altura. As pessoas zombaram de Noé e
sua família que durante 120 anos construíram a Arca, pois nunca tinha chovido na terra,
até à altura, devido à camada de vapor existente por volta da terra. Mas chegou o dia do
julgamento. Então, as "comportas dos céus se abriram" (7:11), isto é, a camada de vapor
transformou-se em água, chovendo assim sobre a terra.
Os Dinossauros entraram na Arca. A Palavra de Deus diz-nos que entrou na Arca um par
dos animais imundos e sete dos não-imundos. Lemos ainda em Gn. 7:7-9, que entrou na
arca "de todos o réptil sobre a terra" . Logo, os dinossauros também entraram ! É claro
que os mais cépticos argumentarão... será que entraram dois Braquiossauros, de 80
toneladas cada?


A Arca era muito grande. Como já referido, as dimensões da arca eram gigantescas.
Calcula-se que nela caberiam 520 vagões de um comboio. Nela teriam entrado cerca de
40.000 animais. E, logicamente, girafas, elefantes, e outros grandes animais.
Os Dinossauros cresciam sempre. Eis a outra face da questão. Os homens crescem até
aos 20/30 anos. Então, pára o crescimento. Mas os dinossauros cresciam sempre! Ora,
Deus trouze para a Arca somente os pares que pudessem "povoar a terra e nela se
multiplicarem" (Gén. 8:17). Deste modo, os enormes dinossauros não entraram na Arca -
eles seriam "avós" e não se podiam reproduzir. Mas, em contrapartida, entraram os
jovens dinossauros - mais pequenos, é verdade, mas dinossauros.
Os Dinossauros Saíram da Arca. Tal como entraram, também saíram da Arca. É claro que
o mundo que encontraram era diferente do que estavam habituados a viver antes do
dilúvio. Mas, mesmo assim, viveram e multiplicaram-se durante alguns anos.
Por isso, os dinossauros conviveram com o Homem. Independentemente de todas as
argumentações sobre o assunto, deixemos a ciência falar...

A foto acima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha cambriana.
Um trilobite amassado, indicado pela seta, pode ser observado numa das pegadas.
De acordo com as ideias evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos após
a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites, as quais, segundo os
mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof. H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.)
Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a
Bíblia atesta-o completamente (Jó 40 e 41).



VI. A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS
A Divisão da Terra. A Terra não teve sempre a configuração actual. Ela, quer antes quer
depois do dilúvio era toda uma. Mas cerca de 800 anos depois do dilúvio, nos dias de
Pelegue, deu-se a divisão da terra em continentes (Gn. 10:25). Nessa altura, quando já
tinha havido a confusão das línguas na torre de Babel, os povos de então tinham-se
repartido pela terra, e estavam reunidas as condições para a separação em grandes
continentes. Muitas causas podem ser apontadas para o desaparecimento da maior parte
das espécies de dinossauros: fome, clima, novas doenças. Mas é errado dizer, sem
provas, que foi algum meteoro ou cometa que tenha caído sobre a terra. Tal
impossibilitaria a vida, e extinguiria a própria vida humana, o que nunca se verificou. A
Bíblia relata a maior catástrofe que houve sobre a terra, e essa maior catástrofe foi o
dilúvio, e não a queda de algum cometa.
É possível que, aquando da divisão da terra em continentes, tenha havido a perda das
condições para a vivência dos dinossauros, mas afinal, por que se dá tanta atenção á
extinção dos dinossauros ? Afinal, milhares de espécies - mamutes, mastodontes, lobos,
etc. extinguiram-se e continuam a extinguir-se. Deus, ao criar estes répteis poderosos,
quis mostrar como Ele é Todo-Poderoso. Se entretanto Deus permitiu a sua extinção, é
porque era necessário em face da novas condições da vida na terra.
Mas ... exintos em absoluto ? Hoje... Ainda Há Dinossauros Vivos ! Nada de espantar. Há
notícias de que dinossauros vivos têm sido vistos na Terra. Nativos do Congo dizem ter
visto criaturas parecidas com dinossauros. Em 1977, pescadores japoneses viram um
réptil enorme no sul do Oceano Pacífico. Era um Dragão de Komodo.
Dragão de Komodo
Mas não é preciso acreditar nesses testemunhos. Se quiser ver um
dinossauro, basta ir à ilha de Komodo, na Indonésia. Lá pode-se ver o maior lagarto do
mundo - tem todas as características dos dinossauros, medem 3 metros e pesam 150 Kg.
É o Iguana de Mona e as Tartaruga dos Galápagos.
Iguana de Mona
Tartaruga dos Galápagos
São mais dois seres da família dos dinossauros.
O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha dos Galápagos. A
tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg!
Não devemos ficar surpresos se algum dia chegar uma notícia com uma foto de um
dinossauro, por exemplo, aquático, vivo. A existência actual de certas espécies de
dinossauros só provam que a teoria da evolução não é fidedigna. Os dinossauros
conviveram e podem conviver com o homem. Mas acima de tudo, importa falar do Poder
de Deus, ao criar estes seres. E se este Senhor criou estes seres, e permitiu a sua
extinção, quanto maior será o julgamento daqueles que, persistindo em pecado, não
querem aceitar a dávida de Deus, isto é, o Senhor Jesus Cristo, que hoje, a todos,
oferece a salvação gratuita a todo aquele que nEle crer e o receber pela fé.

http://luzparavida.net/dinossauros.html


Dinossauros na Bíblia ?
Há duas palavras em hebraico, que estudadas nos revelam o segredo dos dinossauros.
A primeira, ocorre em Jó 40:15 -19, onde há uma descrição de um forte animal, que
algumas versões brasileiras descrevem erradamente como se tratando de um
hipopótamo. É Importante lembrar, que o termo original Behemoth é melhor traduzido por
'bestas, feras gigantes', não importando qual seja o monstro. Vejamos o texto: "Contempla
agora o hipopótamo, que eu criei como a ti, que come a erva como o boi... Ele enrija sua
cauda como o cedro..." (Versão revisada de acordo com os melhores textos). A New
International Version diz: " Look at the behemoth..."
Usando o raciocínio lógico, descobrimos que nem o Elefante e nem o Hipopótamo
possuem cauda do "tamanho do Cedro"...

Alguns alegam que poderia haver um erro... Não é a cauda, mas sim a tromba que está
sendo citada na Bíblia...
Mas você conhece algum Elefante com tromba do "Tamanho do Cedro"


O Livro de Jó, provavelmente foi escrito em 2.000 A.C., ou seja, antes mesmo do livro de Gênesis ter
sido escrito por Moisés! Muito provavelmente, Jó conheceu pessoalmente um destes enormes
Behemoths...Talvez, sobreviventes aquáticos da queda do grande cometa há 65 milhões
de anos atrás.
É Muito mais lógico aceitar aquilo que a Bíblia está dizendo... Um Behemoth com força
nos ossos e cauda do tamanho do Cedro, ou seja, de acordo com Jó um dinossauro
comedor de folhas, um Diplodocus ou Apatosaurus. Este animal não precisava temer
outros animais, era possuidor de ossos fortes. Elefantes e Hipopótamos são fortes, mas
temem outros animais a exemplo do que fazem com leões. Como não eram carnívoros,
poderiam co-habitar com os seres humanos.


Não necessariamente denominados de "dinossauros", mas
existem outras citações bíblicas sobre animais de grande
porte. O Livro de Jonas, por exemplo, nos diz sobre um
grande peixe que engoliu o profeta por 3 dias. Este episódio
é um prato cheio para os descrentes na veracidade bíblica,
mas a grande realidade é que tais animais ou grandes
peixes de fato existiram.
Recentemente, na costa de Madagascar (África) foi encontrado vivo um Celacanto, uma
espécie de fóssil-vivo.  


Um peixe, do qual já foram ncontradas ossadas enormes. Muitos acreditavam na sua extinção, o que deixou os
cientistas atônitos.
 Na foto acima, vemos um Celacanto no tamanho atual. Em tempo
antigos, um destes poderia medir até mais de 8 metros! Seria este o "peixe" que engoliu
Jonas?
A Criptozoologia é a ciência que estuda a possível existência, nos tempos atuais, de
monstros e outros animais bizarros. Nas fotos acima, vemos carcaças de dois supostos
"monstros" encontrados ao redor do Mundo.
 Acima, um animal pescado por um
barco japonês. Devido ao mal cheiro, o animal foi fotografado e lançado novamente ao
Mar. Na foto da direita, uma carcaça de dinossauro encontrada na Costa da Califórnia no
início do Século XX.


Este gigantesco Polvo e a enorme "Lula", pescada na década de 90, demonstram que animais
 gigantes não são algo difícil de ser acreditado, ou até mesmo, visualizado.
A Bíblia, ainda usa outra palavra hebraica Tanin, para descrever grandes
criaturas, tais como o Leviatã. Até mesmo para os mais fundamentalistas,
que não crêem na existência dos dinossauros, fica difícil negar que eles
existiram e que são citados na Bíblia. Eu não só creio na existência destes
animais, como também, creio que tais achados confirmam a veracidade
científica da Palavra de Deus.





Estudo elaborado por Cléuvis Casagrande (Criador do site Conselhos do Céu)
http://www.conselhosdoceu.com/dinossauros.html
Fonte: http://www.programamomentoscomjesus.com